Fumaça e chamas envolvem os prédios residenciais do complexo de Wang Fuk Court, em Hong Kong, no dia 26 de novembro de 2025 CG/VCG via Getty Images Gigantes de tecnologia chinesas anunciaram que vão doar dezenas de milhões de reais para apoiar os esforços de resgate e socorro após um incêndio residencial mortal em Hong Kong que matou pelo menos 55 pessoas e deixou centenas desaparecidas. O Alibaba Group sua afiliada Ant Group comprometeram-se juntos a doar R$ 160 milhões para apoiar os esforços de socorro às vítimas do incêndio, relata a CNBC. O fundador do Alibaba, Jack Ma, um dos empresários chineses mais reconhecidos, também prometeu R$ 160 milhões por meio de sua fundação beneficente para fornecer ajuda emergencial aos afetados. A fabricante de roupas esportivas Ant Group, proprietária de marcas como Jack Wolfskin e Fila, disse que doaria HK$ 30 milhões em dinheiro e equipamentos. A Tencent Holdings, a Xiaomi Corp e a ByteDance prometeram HK$ 10 milhões cada para auxiliar nos esforços de resgate e apoiar as vítimas do incêndio (veja os valores na tabela abaixo). A onda de doações ocorreu após declarações do presidente Xi Jinping, que pediu esforços totais para reduzir o número de vítimas e conclamou as autoridades e partes relevantes a fornecerem o “apoio necessário”. Confira as empresas que anunciaram doeações após incêndio em Hong Kong: Xiaomi R$ 7 milhões Ant Group R$ 20R$ 160 milhões Tencent R$ 7 milhões ByteDance R$ 7 milhões Ant Group R$ 7 milhões Alibaba Group R$ 14 milhões Fuguiniao Group R$ 3 milhões Be Friends Holdings R$ 694.000 Xpeng R$ 3 milhões BYD R$ 7 milhões Geely R$ 7 milhões NetEase R$ 7 milhões Trip.com R$ 7 milhões Wens Foodstuff R$ 27 milhões Midea Group R$ 7 milhões Du Xiaoman R$ 7 milhões Xtep Group R$ 14 milhões Lenovo R$ 7 milhões Fonte: Reuters Empreendedores chineses intensificaram seus compromissos filantrópicos nos últimos anos para atender ao apelo de Pequim para priorizar ações sociais. Responsabilidade acima do lucro, em meio ao crescente escrutínio regulatório do setor privado. O cofundador da Xiaomi, Lei Jun, doou mais de 1,7 bilhão de yuans (US$ 240 milhões) desde o lançamento de sua fundação filantrópica em 2019 para apoiar o desenvolvimento de tecnologia de ponta e fornecer assistência financeira a estudantes de famílias de baixa renda. Em 2021, o fundador do Meituan, Wang Xing, contribuiu com ações no valor de cerca de US$ 2,3 bilhões para sua fundação filantrópica, que promove a educação e a pesquisa científica. Zhang Yiming, da ByteDance, também doou parte de sua fortuna para causas beneficentes. O incêndio é o mais mortal em Hong Kong desde 1948, quando um incêndio em um armazém matou 176 pessoas. O fogo devastou o Wang Fuk Court, um complexo habitacional público de oito torres no norte de Hong Kong, que abriga 4.600 pessoas em 2.000 apartamentos, segundo a Reuters. Na manhã de quinta-feira, a Reuters informou, citando autoridades, que o incêndio em quatro dos sete blocos afetados havia sido controlado quase um dia inteiro após o início. Os bombeiros ainda trabalhavam para conter as chamas nas áreas restantes. As autoridades disseram que o incêndio pode ter começado em uma seção de andaimes de bambu que envolve o complexo e, em seguida, se alastrou para outros edifícios através de postes de madeira e redes de proteção — provocando escrutínio público sobre os padrões de construção da cidade. A polícia de Hong Kong apontou uma construtora como "extremamente negligente" por usar material de espuma "altamente inflamável", telas de proteção e plástico, que podem não ter atendido aos padrões de segurança contra incêndio. Três homens da construtora foram presos sob suspeita de "homicídio culposo". Fumaça e chamas envolvem os prédios residenciais do complexo de Wang Fuk Court, em Hong Kong, no dia 26 de novembro de 2025 CG/VCG via Getty Images Gigantes de tecnologia chinesas anunciaram que vão doar dezenas de milhões de reais para apoiar os esforços de resgate e socorro após um incêndio residencial mortal em Hong Kong que matou pelo menos 55 pessoas e deixou centenas desaparecidas. O Alibaba Group sua afiliada Ant Group comprometeram-se juntos a doar R$ 160 milhões para apoiar os esforços de socorro às vítimas do incêndio, relata a CNBC. O fundador do Alibaba, Jack Ma, um dos empresários chineses mais reconhecidos, também prometeu R$ 160 milhões por meio de sua fundação beneficente para fornecer ajuda emergencial aos afetados. A fabricante de roupas esportivas Ant Group, proprietária de marcas como Jack Wolfskin e Fila, disse que doaria HK$ 30 milhões em dinheiro e equipamentos. A Tencent Holdings, a Xiaomi Corp e a ByteDance prometeram HK$ 10 milhões cada para auxiliar nos esforços de resgate e apoiar as vítimas do incêndio (veja os valores na tabela abaixo). A onda de doações ocorreu após declarações do presidente Xi Jinping, que pediu esforços totais para reduzir o número de vítimas e conclamou as autoridades e partes relevantes a fornecerem o “apoio necessário”. Confira as empresas que anunciaram doeações após incêndio em Hong Kong: Xiaomi R$ 7 milhões Ant Group R$ 20R$ 160 milhões Tencent R$ 7 milhões ByteDance R$ 7 milhões Ant Group R$ 7 milhões Alibaba Group R$ 14 milhões Fuguiniao Group R$ 3 milhões Be Friends Holdings R$ 694.000 Xpeng R$ 3 milhões BYD R$ 7 milhões Geely R$ 7 milhões NetEase R$ 7 milhões Trip.com R$ 7 milhões Wens Foodstuff R$ 27 milhões Midea Group R$ 7 milhões Du Xiaoman R$ 7 milhões Xtep Group R$ 14 milhões Lenovo R$ 7 milhões Fonte: Reuters Empreendedores chineses intensificaram seus compromissos filantrópicos nos últimos anos para atender ao apelo de Pequim para priorizar ações sociais. Responsabilidade acima do lucro, em meio ao crescente escrutínio regulatório do setor privado. O cofundador da Xiaomi, Lei Jun, doou mais de 1,7 bilhão de yuans (US$ 240 milhões) desde o lançamento de sua fundação filantrópica em 2019 para apoiar o desenvolvimento de tecnologia de ponta e fornecer assistência financeira a estudantes de famílias de baixa renda. Em 2021, o fundador do Meituan, Wang Xing, contribuiu com ações no valor de cerca de US$ 2,3 bilhões para sua fundação filantrópica, que promove a educação e a pesquisa científica. Zhang Yiming, da ByteDance, também doou parte de sua fortuna para causas beneficentes. O incêndio é o mais mortal em Hong Kong desde 1948, quando um incêndio em um armazém matou 176 pessoas. O fogo devastou o Wang Fuk Court, um complexo habitacional público de oito torres no norte de Hong Kong, que abriga 4.600 pessoas em 2.000 apartamentos, segundo a Reuters. Na manhã de quinta-feira, a Reuters informou, citando autoridades, que o incêndio em quatro dos sete blocos afetados havia sido controlado quase um dia inteiro após o início. Os bombeiros ainda trabalhavam para conter as chamas nas áreas restantes. As autoridades disseram que o incêndio pode ter começado em uma seção de andaimes de bambu que envolve o complexo e, em seguida, se alastrou para outros edifícios através de postes de madeira e redes de proteção — provocando escrutínio público sobre os padrões de construção da cidade. A polícia de Hong Kong apontou uma construtora como "extremamente negligente" por usar material de espuma "altamente inflamável", telas de proteção e plástico, que podem não ter atendido aos padrões de segurança contra incêndio. Três homens da construtora foram presos sob suspeita de "homicídio culposo".

Fumaça e chamas envolvem os prédios residenciais do complexo de Wang Fuk Court, em Hong Kong, no dia 26 de novembro de 2025 — Foto: CG/VCG via Getty Images
Gigantes de tecnologia chinesas anunciaram que vão doar dezenas de milhões de reais para apoiar os esforços de resgate e socorro após um incêndio residencial mortal em Hong Kong que matou pelo menos 55 pessoas e deixou centenas desaparecidas.
O Alibaba Group sua afiliada Ant Group comprometeram-se juntos a doar R$ 160 milhões para apoiar os esforços de socorro às vítimas do incêndio, relata a CNBC. O fundador do Alibaba, Jack Ma, um dos empresários chineses mais reconhecidos, também prometeu R$ 160 milhões por meio de sua fundação beneficente para fornecer ajuda emergencial aos afetados.
A fabricante de roupas esportivas Ant Group, proprietária de marcas como Jack Wolfskin e Fila, disse que doaria HK$ 30 milhões em dinheiro e equipamentos. A Tencent Holdings, a Xiaomi Corp e a ByteDance prometeram HK$ 10 milhões cada para auxiliar nos esforços de resgate e apoiar as vítimas do incêndio (veja os valores na tabela abaixo).
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A onda de doações ocorreu após declarações do presidente Xi Jinping, que pediu esforços totais para reduzir o número de vítimas e conclamou as autoridades e partes relevantes a fornecerem o “apoio necessário”.
Confira as empresas que anunciaram doeações após incêndio em Hong Kong:
- XiaomiR$ 7 milhões
- Ant GroupR$ 20R$ 160 milhões
- Tencent R$ 7 milhões
- ByteDance R$ 7 milhões
- Ant Group R$ 7 milhões
- Alibaba Group R$ 14 milhões
- Fuguiniao Group R$ 3 milhões
- Be Friends Holdings R$ 694.000
- Xpeng R$ 3 milhões
- BYD R$ 7 milhões
- Geely R$ 7 milhões
- NetEase R$ 7 milhões
- Trip.com R$ 7 milhões
- Wens Foodstuff R$ 27 milhões
- Midea Group R$ 7 milhões
- Du Xiaoman R$ 7 milhões
- Xtep Group R$ 14 milhões
- Lenovo R$ 7 milhões
Empreendedores chineses intensificaram seus compromissos filantrópicos nos últimos anos para atender ao apelo de Pequim para priorizar ações sociais. Responsabilidade acima do lucro, em meio ao crescente escrutínio regulatório do setor privado.
O cofundador da Xiaomi, Lei Jun, doou mais de 1,7 bilhão de yuans (US$ 240 milhões) desde o lançamento de sua fundação filantrópica em 2019 para apoiar o desenvolvimento de tecnologia de ponta e fornecer assistência financeira a estudantes de famílias de baixa renda.
Em 2021, o fundador do Meituan, Wang Xing, contribuiu com ações no valor de cerca de US$ 2,3 bilhões para sua fundação filantrópica, que promove a educação e a pesquisa científica. Zhang Yiming, da ByteDance, também doou parte de sua fortuna para causas beneficentes.
O incêndio é o mais mortal em Hong Kong desde 1948, quando um incêndio em um armazém matou 176 pessoas. O fogo devastou o Wang Fuk Court, um complexo habitacional público de oito torres no norte de Hong Kong, que abriga 4.600 pessoas em 2.000 apartamentos, segundo a Reuters.
Na manhã de quinta-feira, a Reuters informou, citando autoridades, que o incêndio em quatro dos sete blocos afetados havia sido controlado quase um dia inteiro após o início. Os bombeiros ainda trabalhavam para conter as chamas nas áreas restantes.
As autoridades disseram que o incêndio pode ter começado em uma seção de andaimes de bambu que envolve o complexo e, em seguida, se alastrou para outros edifícios através de postes de madeira e redes de proteção — provocando escrutínio público sobre os padrões de construção da cidade.
A polícia de Hong Kong apontou uma construtora como "extremamente negligente" por usar material de espuma "altamente inflamável", telas de proteção e plástico, que podem não ter atendido aos padrões de segurança contra incêndio. Três homens da construtora foram presos sob suspeita de "homicídio culposo".
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