Elon Musk, Mark Zuckerberg, Elon Musk, Jensen Huang e outros CEOs de big techs aparecem na capa da revista Time, que escolheu 'arquitetos da IA' como pesso Elon Musk, Mark Zuckerberg, Elon Musk, Jensen Huang e outros CEOs de big techs aparecem na capa da revista Time, que escolheu 'arquitetos da IA' como pesso

Arquitetos da IA são a personalidade do ano da revista Time

2025/12/12 00:52
Elon Musk, Mark Zuckerberg, Elon Musk, Jensen Huang e outros CEOs de big techs aparecem na capa da revista Time, que escolheu 'arquitetos da IA' como pessoas do ano em 2025 — Foto: Reprodução/Site da Revista Time Elon Musk, Mark Zuckerberg, Elon Musk, Jensen Huang e outros CEOs de big techs aparecem na capa da revista Time, que escolheu 'arquitetos da IA' como pessoas do ano em 2025 — Foto: Reprodução/Site da Revista Time

A revista Time nomeou os "arquitetos da Inteligência Artificial (IA)" como Personalidade do Ano nesta quinta-feira, reconhecendo seu trabalho no desenvolvimento da tecnologia de ponta que transformou a humanidade.

Em uma das duas capas divulgadas na edição de 2025, a revista mostra, em uma imagem gerada por IA, CEOs de big techs como Mark Zuckerberg (Meta), Lisa Su (AMD), Elon Musk (xAI, Tesla, SpaceX), Jensen Huang (Nvidia), Sam Altman (OpenAI), Satya Nadella (Microsoft), entre outros, sentados em uma viga suspensa sobre uma cidade, em uma ilustração que recria uma fotografia icônica de 1932 de um grupo de operários da construção durante seu descanso em um arranha-céu de Nova York.

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Eles estão entre os empresários que "assumiram o controle da história, desenvolvendo tecnologia e tomando decisões que estão remodelando o cenário da informação, o clima e nossos meios de subsistência", afirmou a revista americana.

"Eles reformularam políticas governamentais, alteraram rivalidades geopolíticas e trouxeram robôs para dentro de casa. A IA emergiu, sem dúvida, como a ferramenta mais relevante na competição entre grandes potências desde o advento das armas nucleares", acrescentou a Time.

A revista lembra que, neste ano, o debate sobre como usar a IA de forma responsável deu lugar a uma corrida para implantá-la o mais rápido possível.

“Cada indústria precisa dela, cada empresa a usa e cada nação precisa construí-la”, afirmou Jensen Huang em uma entrevista concedida à TIME em no mês passado, dois dias depois de anunciar que a Nvidia, a primeira empresa a atingir valor de mercado de US$ 5 trilhões do mundo, havia mais uma vez superado as expectativas de lucro de Wall Street.

“Esta é a tecnologia mais impactante de nosso tempo”, acrescentou.

Em sua reportagem de capa da edição atual, a revista menciona que o ChatGPT, chatbot da OpenAI, em seu lançamento, foi o aplicativo de consumo de crescimento mais rápido da história, ultrapassando 800 milhões de usuários semanais. E mais: destaca que a IA escreveu milhões de linhas de código, ajudou cientistas em laboratório, gerou músicas virais e levou empresas a reexaminar suas estratégias sob risco de obsolescência, gerando uma corrida para criar ferramentas de inteligência artificial.

No entanto, não deixa de fazer um alerta de que pesquisadores descobriram que as IAs podem tramar, enganar ou chantagear. À medida que os modelos das principais empresas avançam, os sistemas de IA podem eventualmente superar os humanos — como se uma espécie avançada estivesse à beira de colonizar a Terra, destaca Time, lembrando ainda que a IA inundou as redes sociais com desinformação e vídeos deepfake, e o papa Leão XIV alertou que ela poderia manipular crianças e servir a “ideologias antihumanas”.

O texto ressalta ainda que, onde céticos enxergavam uma bolha da IA, os ''líderes da revolução'' viam o amanhecer de uma nova era de abundância.

“Há uma crença de que o PIB mundial está de alguma forma limitado a US$ 100 trilhões. A IA vai fazer esses US$ 100 trilhões se tornarem US$ 500 trilhões”, afirma o CEO da Nvidia.

A distinção, concedida desde 1927, costuma destacar personalidades influentes no cenário internacional, embora não necessariamente populares ou que contem com o apoio da revista. Sua lista inclui figuras como Adolf Hitler (1938), o líder soviético Josef Stalin (1939 e 1942) e até a estrela pop Taylor Swift (2023). No ano passado, o escolhido foi Donald Trump, vencedor das eleições presidenciais dos Estados Unidos.

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